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Tiffany & Co.: saiba como a joalheria se tornou um ícone mundial

Anéis de noivado, filmes hollywoodianos e muitas caixinhas azuis. Entenda como a Tiffany se tornou uma das marcas mais desejadas do planeta

 

Por Versatille 

Uma joia da Tiffany & Co. é reconhecível de longe, graças aos seus acabamentos primorosos, a sua caixinha azul, e é claro, a letra T. Em 2014 a joalheria lançou a coleção Tiffany T, a qual representa um ícone para os novos tempos. Desde então, foram introduzidas novas linhas: T1, T True e a T Smile.

A Tiffany T foi criada para as mulheres contemporâneas, que buscam a praticidade de uma joia que transite entre o dia e a noite com facilidade. Multifacetada, ela representa a conexão em todas suas formas, aquelas que até podemos sentir, mas muitas vezes, não podemos ver. A variedade dos designs das peças vão do sutil ao forte e também podem ser delicados ou ousados.

 

 

Atemporais, peças da joalheria são extremamente versáteis

Cada uma das linhas possui peculiaridades. A Tiffany T evidencia o T, introduzido na joalheria nos anos 1980. As peças possuem ângulos gráficos e linhas puras, com opções de adornadas com pedras preciosas – como os diamantes e a turquesa. A T1, a mais nova entre elas, celebra a conexão mais fundamental de nossas vidas: a com nós mesmos. Como um amuleto de força pessoal, ele transforma o T em um círculo inquebrável.

 

 

A T true representa os laços amorosos, e foi desenvolvida com o T entrelaçado, o que garante estilo romântico. A T Smile é a materialização do símbolo universal da alegria, o sorriso. As peças são delicadas e trazem o T em formato curvo, o qual pode ser cravejado de diamantes ou não, nas variedades de ouros branco, rosé e dourado.

 

 

A história por trás da “lovemark” Tiffany Co.

Por Gabrielle Torquato

Crédito: Unsplash

 

Tornar-se objeto de desejo é uma das conquistas que todas as marcas almejam. Afinal, hoje mais do que nunca, vivemos a era do exibicionismo, de se fazer elegante, atualizado e principalmente uma influência nas redes sociais. Nenhuma dessas tarefas é fácil, mas  a Tiffany & Co. se mostrou mais do que capaz de não somente dar um check em todos os pontos, quanto aumentar o nível do jogo.

  

A explicação para essa proeza é simples e vem em formato de caixinha azul. A bela blue box conquistou seu lugar na lista dos mais desejados do mundo assim que foi lançada, em 1886. Na época, a loja chegou a ser procurada por clientes que estavam tão apaixonados pelo objeto que desejavam obter um exemplar a qualquer custo, até mesmo sem as joias.

 

Crédito: Unsplash

 

A escolha e apropriação do azul Tiffan: uma marca registrada

A Tiffany foi fundada em 18 de setembro de 1837, por Charles Lewis Tiffany e Teddy Young. Porém, sua distinta cor só se tornou marca registrada quando foi escolhida por Lewis para ser a capa do Blue Book, em 1845. Se tratava de uma espécie de catálogo anual com a coleção de joias feitas à mão.

Acredita-se que o tom tenha sido escolhido devido a popularidade da pedra preciosa turquesa nas joias do século XIX. Porém, outra referência que pode ter influenciado Lewis são os broches que eram dados como lembrança de casamento aos convidados de noivas vitorianas.

  

Lewis e sua paixão por diamantes

Em 1886, além da blue box, Lewis lançava seu primeiro anel de diamante. Ao longo do tempo, o empresário ficou conhecido por seu amor por pedras preciosas e, principalmente, por apresentar ao mundo diversas delas em joias inigualáveis nos catálogos da Tiffany. Todavia, nenhuma nunca superou o marco deixado pelos anéis de diamante. 

Lewis foi um dos primeiros a definir estas peças como símbolo do amor e a história foi muito bem aproveitada pelos filmes hollywoodianos. Não precisa procurar muito para achar uma protagonista de comédia romântica que sonha em receber uma blue box de seu companheiro com um belo anel de diamante.

 

“Essa inovação definiu a Tiffany & Co. como algo além de uma joalheria – ela se tornou uma fonte de designs atemporais e trabalho artesanal inigualável” –

 

Crédito: Reprodução Instagram (@tiffanyandco)

 

Breakfast at tiffany’s

Por falar em clássicos hollywoodianos, não poderíamos deixar de comentar sobre a influência do longa estrelado por Audrey Hepburn em 1961.

Algumas cenas se passam na flagship da Tiffany, uma das lojas mais prestigiadas da rede por sua localização, na 57th Street com a Quinta Avenida, um dos principais destinos de compras de Nova York. A paixão da protagonista pela marca e a influência de Audrey foram um dos pilares que tornaram a Tiffany um dos símbolos de exclusividade, elegância e objeto de desejo número um de muitas mulheres. 

 


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