Embarcações atingiram o ineditismo no País, com recordes de vendas e novidades no segmento, como excelência em detalhes e alta tecnologia, exemplo disso, está no Grande 27 Metri, superiate produzido pela italiana Azimut
Mesmo vistos à distância, os iates se destacam e fazem a dupla perfeita com paisagens impecáveis. Por esses e outros motivos, as embarcações de luxo atingiram o ineditismo no País, com recordes de venda e interesse pelas novidades no segmento, afinal, estamos falando de mansões sobre as águas.
Para se ter uma ideia, a demanda de iates a pronta-entrega praticamente zerou e para quem prefere um modelo mais específico, a opção ainda continua sendo a espera, como é o exemplo de um dos barcos mais desejados, o Grande 27 Metri, um superiate produzido pela marca italiana Azimut que atraiu olhares após ser adquirido pelo jogador Cristiano Ronaldo.
Grande 27 Metri/ Site Azimut
Com isso, ter uma ‘mansão’ própria em alto mar se tornou o refúgio vantajoso. Segundo Francesco Caputo, CEO da Azimut, entre os destinos mais procurados para navegar estão o Litoral Norte de São Paulo, Angra dos Reis e Paraty, no Rio de Janeiro. Esse crescimento tem sido observado desde 2021.
Segundo a Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e Implementos (Acobar), o segmento que engloba barcos de 16 a 100 pés faturou 2 bilhões em 2021, uma alta de 25% com relação ao ano anterior, somando 1,6 bilhão de reais.
Já em 2022, a Azimut Yachts registrou um crescimento de 35% na procura. Esse aumento nas negociações foi registrado na São Paulo Boat Show, comparado ao evento do ano anterior. Diante do cenário, entre as embarcações mais procuradas pelos clientes estavam os modelos da linha Flybridge, Azimut 56 e 74, com data de entrega estimada de 12 a 24 meses em ambos. A edição deste ano está marcada para setembro, a partir do dia 22 a 27.
Outra aposta marcante da Azimut é o modelo Azimut 62, considerado o mais luxuoso entre as opções, com seu material de construção de fibra de carbono e vidro, no estilo e conceito de Stefano Righini.
Com isso, essa “economia do mar” – que envolve uma força de trabalho das embarcações, estaleiros e até das marinas – vem atraindo olhares desde a pandemia e agora, mais do que nunca, é uma tendência que veio para ficar, já o mar acaba sendo considerado um lugar seguro e um novo lifestyle para muitas famílias.
