Você pode não ter notado e o clima geral de recessão da economia só contribui para dificultar essa visão. Mas o mercado imobiliário, em especial o residencial, está oferecendo grandes oportunidades. Uma combinação de fatores tornou o setor a bola da vez e estar atento a isso o torna um potencial beneficiário deste momento.
De um lado temos questões comportamentais, como o aumento de profissionais trabalhando na modalidade de home office e o aumento do tempo que as pessoas passam em suas residências, fazendo com que a preocupação com a estrutura, conforto e espaço dos imóveis residenciais ganhasse prioridade.
De outro lado temos ações financeiras estatais como a redução de juros, concessão de créditos emergenciais, reforma fiscal, que geraram maior liquidez e aumentaram a captação da poupança para níveis recorde, que não eram vistos desde 2013. Para se ter uma ideia, em maio, tivemos um pico de R$ 39 bilhões positivos segundo dados do Banco Central. Em julho, com R$ 28,1 bilhões positivos a aplicação teve o maior valor para um mês de julho de toda a série histórica, iniciada pelo BC em 1995, e representa o quinto mês consecutivo de saldo líquido positivo no produto.
O resultado disso é um impacto direto na concessão de financiamentos imobiliários, já que por lei e de acordo com o art. 15 da resolução No 4.676, de 31 de julho de 2018 do Ministério da Fazenda/ Banco Central, todos os integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) devem fornecer no mínimo 65% dos recursos captados em depósitos de poupança em operações de financiamento imobiliário.
Some-se a isso a postura dos empresários do setor de construção civil, que não se deixaram abalar pelas incertezas e aumentam dia após dia sua confiança, a ponto de superar a produção de materiais para novas obras. Sim, temos um setor tão aquecido no momento que a demanda de materiais está superando a fabricação.
Oportunidades não batem à porta. Nem sempre são oferecidas. Mas vão se configurando e quem está atento não perde a chance. Um relatório da Caixa mostrou que muita gente já aproveitou essa chance. Em julho a contratação de crédito imobiliário foi recorde: R$ 10,7 bilhões, número que só ficou atrás dos R$ 11,1 bilhões de outubro de 2014, quando houve uma política dedicada para este fim.
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