O Comitê de Política Monetária do Banco Central reduziu a taxa básica de juros, Selic, para 2% ao ano. Este é o menor patamar histórico desde o início da série, em 1996. O que isso significa? Oportunidades. No plural.
Isso porque, a influência da taxa vai muito além de favorecer o financiamento como forma de pagamento de um imóvel. Indiscutível que o aumento do crédito imobiliário é uma ótima e concreta oportunidade. A questão é ir além, e mapear as demais oportunidades, que tornam este momento especialmente vantajoso para o setor de imóveis.
Investimento
Imóveis, principalmente os de alto padrão, têm tido valorização superior à Selic. Com uma volatilidade muito menor que a Bolsa de Valores, são uma alternativa de investimento para quem busca rentabilidade sem se expor às intempéries da economia atual.
Com a queda da Selic, investimentos de renda fixa como Tesouro e poupança, normalmente chamados pelo mercado de conservadores, se tornam pouco rentáveis e forçam investidores a buscar outras saídas.
Investir em imóveis é uma opção de diversificação de portfólio de investimento, que ainda pode se tornar fonte de renda passiva, quando soma-se à valorização deste imóvel o valor de sua locação.
Outro ponto a considerar é a possibilidade do investidor escolher o imóvel de acordo com seu potencial de valorização, com o suporte de consultores e ferramentas que unem tecnologia com inteligência de mercado como é feito pela Bossa Nova Sotheby’s.
Financiamento
Com juros baixos os financiamentos se tornam uma modalidade interessante e versátil. Possibilitam a compra de um imóvel com valor mais alto ou investir mais no design de interiores do seu lançamento. Também tornam mais viável comprar um imóvel na praia, no campo ou no exterior sem comprometer uma grande parcela de recursos ou economias, que podem ser utilizadas em outras frentes. Enfim, são uma base de manobra flexível.
São inúmeras as vantagens que uma taxa de juros básica baixa proporciona. O acesso ao crédito aumenta, porém é importante fazer um comparativo com as ofertas entre diferentes instituições financeiras, uma vez que esta queda de juros não é automaticamente repassada.
Além da taxa e de diferenciais como englobar custos de cartório e impostos como ITBI no montante financiado, vale considerar seu perfil na hora de escolher o melhor financiamento. Se você pretende quitar o contrato antes do prazo determinado fique bem atento ao CET (Custo Efetivo Total) do crédito imobiliário, que inclui custos como taxas e seguros e varia de acordo com o tempo do financiamento e a idade do cliente.
A concorrência gerada pela portabilidade dos contratos, modalidade regulamentada em 2014 e que tem crescido cada vez mais nos últimos 2 anos, também é outro favor de quem está negociando crédito imobiliário e tem estimulado as grandes instituições financeiras a fazerem acordos e cobrirem ofertas de taxas e propostas.
Momento do mercado imobiliário
O mercado imobiliário está em um momento de retomada. Ou seja, está aquecido, com variedade de ofertas de lançamentos, unidades remanescentes de lançamentos de meses anteriores e oportunidades de imóveis com estilo e características exclusivas.
Em momentos assim a movimentação é grande. Existe muita oferta e condições favoráveis para estimular a compra. Quem estiver atento consegue fechar bons negócios. O mercado é cíclico e funciona por “janelas”. Sem pressão, mas é bom tomar uma decisão rápido se sua intenção é aproveitar as oportunidades que estão aí.
Oportunidade de Investimento
Diante deste cenário, os especialistas da Bossa Nova Sotheby’s selecionaram uma oportunidade de investimento no Itaim. A incorporadora Linderberg volta ao Itaim com mais um projeto único. O Reserva Itaim reúne os maiores nomes do mercado de alto padrão. LE Arquitetos, Benedito Abbud, Claudia Albertini e João Armentano, superando qualquer expectativa e despertando desejo instantaneamente.